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Quem são os co-investidores

Unlike the passive role of the conventional investor, the co-investor we seek will not only be able to monitor the progress of the business, but also to contribute with his/her expertise, as a counselor.

This model offers an extra security for the investment, allowing entrepreneurs to contribute for the advance of new businesses that will raise Brazil to new levels in science and technology.

From this combination, Paradoxa was born. Our aim is to boost the entrepreneurial experience in Brazil, relying on our know-how on generating winning companies and attracting co-investors to begin an age of innovation in a fast-developing country.

Currently, we have 16 businessmen with large experience on starting companies from scratch. People with marketing skills, solid network and notorious technical and scientific knowledge – key features to turn good ideas into innovative products.

The criteria we use to select co-investors take into account at least one of the following features:

1) Investors with significant experience in starting companies from scratch. This ability is not always taken into consideration, but a closer look at the high mortality rate of startups will show just how important it is as a defining factor of success.

2) Investors with significant marketing skills, an expressive network and a reputation that can really add value to a business.

3) Investors with notorious scientific and technological knowledge, enough to guarantee that good ideas will turn into innovative offers – or, on the other hand, to dismiss initiatives that, as original as they can be, lack relevance to a business.

Before defining how much they will invest, our co-investors pass through an evaluation in order to discover what are the contributions that they could bring to the ventures in terms of support, networking and coaching. After, we discuss the investments. The investment has the nature of a club deal, where the opportunities are discussed until a go no go decision. Which club member can choose in enter in one, ten or no deal. The club administration pays to investor in the end. The Paradoxa’s aim is not to achieve an comfort zone with administration fees. Paradoxa is a potential co-investor in the same business that are present to club members. Paradoxa does not receive any investment or operate as a fund. It accelerates a co-investment process where the decision of entering is always of the money’s owner. In the end, Paradoxa receives a percentage of profits that its help to generate. Unsuccessful businesses do not pays Paradoxa.

Paradoxa will create an net with 20 or 30 individuals investors. We consider that we should have 70-100 opportunities, extract from 300-400 business, to present to the club. In the first analysis, we estimate that only 30-50 startups will gain attention from the club members. This opportunities will pass through due diligence, viability analysis and so on. During this process, 15-25 will receive proposals. We estimate that only 8-12 will end in business. This is not an aggressive number, but it should not be underestimated.

After investment, Paradoxa has an important role to support the entrepreneur in order to increase security and grow velocity. This is the stage of value creation and, unfortunately, where we see an high rate of startups death. That is the reason for Paradoxa to believe in the importance of the co-investors help and knowledge. Although some startups may not grow, the others could represent an expressive gain for the club members.

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Ao contrário do apático papel de investidor convencional, o co-investidor que buscamos poderá não só acompanhar o avanço do negócio como contribuir como um conselheiro, trazendo sua expertise.

Esse modelo tem o objetivo de somar mais segurança para o investimento e dar a oportunidade para empresários contribuírem com o avanço de novos negócios que podem colocar o Brasil em um novo patamar científico e tecnológico.

A Paradoxa nasceu dessa combinação, que busca alavancar a experiência empreendedora do Brasil com nossa competência na geração de empresas vencedoras e na atração de co-investidores interessados em inaugurar uma era de inovação no país.

No momento, temos 16 empresários com experiência em lançamento de negócios do zero, habilidade mercadológica, network e notório conhecimento técnico capaz de auxiliar na transformação de ideias em produtos inovadores.

Os critérios de seleção dos co-investidores abrangem pelo menos uma das dimensões abaixo:

  1. Investidor com experiência em lançamento de negócios from scratch. Esta é uma habilidade nem sempre valorizada, mas é crítica se observarmos a taxa de mortandade de startups. Ter alguém com esta competência para ajudar o negócio a “ultrapassar a arrebentação” é um fator definidor de sucesso;
  2. Investidor com significativa habilidade mercadológica, expressivo network e reputação que agregue valor per se ao negócio;
  3. Investidor com conhecimento de uma indústria específica, com habilidade para ajudar o posicionamento do negócio e disponibilidade para o engajamento como conselheiro efetivo;
  4. Investidor com notório conhecimento científico-tecnológico capaz de garantir a aceleração das ideias até que se constituam em ofertas inovadoras – ou capaz de brecar as iniciativas que, por mais que parecem originais, não têm relevância para o negócio.

Nossos co-investidores antes mesmo de definirem quanto e como alocarão, são avaliados quanto as contribuições que podem trazer para a venture em termos de aconselhamento, apoio, networking e coaching. E, claro, afinidade de objetivos. Só então discute-se valores financeiros.

O investimento terá a natureza de um “club deal”, onde negócio a negócio as oportunidades são debatidas até se chegar ao um “go/no go”. Cada “club member” pode optar por entrar em um, dez ou nenhum deal. E a gestão do clube, para garantir o alinhamento de interesses, só se remunera na saída (no desinvestimento). O objetivo da Paradoxa não é ganhar na zona de conforto atrás de taxas de administração.

A Paradoxa, por definição conceitual, será uma potencial co-investidora nos negócios que apresenta a seus “club members”. Isso garante alinhamento de interesses. A Paradoxa não recebe nenhum investimento e não opera como fundo. Ela catalisa uma processo de co-investimento onde a decisão de entrada é sempre do dono do dinheiro. Uma vez chegado o momento da saída, aí sim, a Paradoxa se apropria um percentual dos ganhos que ajudou a gerar. Negócios que não tenham sucesso, não remuneram a Paradoxa.

Tipicamente, a Paradoxa gerará uma rede de 20 investidores individuais, podendo chegar a 30 investidores ativos. Anualmente consideramos ter um funil de 70 -100 oportunidades que serão apresentadas aos investidores – extraídos depois de um filtro aplicado entre 300 a 400 negócios idealmente.

Desta primeira análise, consideramos que 30-5o receberão manifestação de interesse dos “club members”. Seguindo pelo funil, estas oportunidades serão objeto de “due diligence” e análises, de viabilidade e de valor.

Neste processo, o grupo de oportunidades será reduzido a 15-25 que receberão propostas que, após negociação, gerarão um saldo de negócios efetivados estimado entre 8 a 12 por ano. Este não é um número muito agressivo mas tampouco é subestimável, considerando que esta é estratégia de entrada.

Após o investimento, falta ainda o negócio decolar. Aí a Paradoxa tem o papel mais importante ao suportar o empreendedor, conectá-lo, orientá-lo, tudo para aumentar a segurança e a velocidade de crescimento. Esta é a etapa de criação de valor e é também a etapa de alta perecibilidade de startups.

Por isso, a crença na Paradoxa é que, além do empreendedor, os investidores ativos e engajados podem fazer toda a diferença. Mesmo confiantes de que a massa de recursos investidos será multiplicada várias vezes, os profissionais da Paradoxa não desconhecem que, dificilmente, todos os negócios investidos chegarão até o momento de desinvestimento. Entretanto, mesmo que alguns fiquem pelo caminho, os que chegarem devem representar um ganho expressivo em relação ao total investido, premiando largamente empreendedores e investidores competentes.

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